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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Arte/Reflexão: V de Vingança (filme)

 V de Vingança (no original, V for Vendetta) é um filme de ação e um thriller de 2005, dirigido por James McTeigue e produzido por Joel Silver e pelos irmãos Wachowski, que também escreveram o roteiro. É uma adaptação da série de quadrinhos de mesmo nome de Alan Moore e David Lloyd, publicada pela DC Comics sob a sua marca Vertigo.
Situado em Londres, em uma sociedade distópica num futuro próximo, Natalie Portman estrela como Evey, uma garota da classe trabalhadora que deve determinar se o seu herói se tornou a grande ameaça a que está lutando contra. Hugo Weaving interpreta V, um carismático defensor da liberdade disposto a se vingar daqueles que o desfiguraram. Stephen Rea vive um detetive que inicia uma busca desesperada para capturar V antes que ele inicie uma revolução.
O filme foi originalmente programado para ser lançado pela Warner Bros em 4 de novembro de 2005 (um dia antes do 400º aniversário da Noite de Guy Fawkes), mas foi adiado, e estreou em 17 de março de 2006. As críticas foram positivas e os ganhos de bilheteria mundial alcançaram mais de 132 milhões de dólares, mas Alan Moore, depois de ter ficado desapontado com as adaptações cinematográficas de dois de seus outros romances gráficos, Do Inferno e A Liga Extraordinária, recusou-se a ver o filme e, posteriormente, distanciou-se dele. Os cineastas removeram muitos dos temas anarquistas e as referências a drogas que estavam na história original e também alteraram a mensagem política para o que eles acreditavam que seria mais relevante para um público de 2006.
O filme foi visto por muitos grupos políticos como uma alegoria da opressão do governo. Libertários usaram isso como uma afirmação conservadora contra a intervenção governamental na vida dos cidadãos. Anarquistas usaram esse filme para propagar a teoria política do anarquismo.
No final da década de 2020, o mundo está em crise e em guerra; os Estados Unidos não são mais uma superpotência como consequência de uma guerra civil, enquanto uma pandemia mortal do "vírus de Santa Maria" assola o continente europeu. O Reino Unido permanece como um dos poucos países estáveis sob o regime fascista[2] e totalitário do partido Fogo Nórdico (Norsefire), comandado pelo Alto Chanceler Adam Sutler. Opositores políticos, homossexuais e outros "indesejáveis" ​​são presos e enviados para campos de concentração. Evey Hammond, uma mulher que trabalha na rede estatal de televisão britânica, durante uma tentativa de estupro por membros da polícia secreta, conhecidos como "Os Homens-Dedo", é resgatada por um vigilante com uma máscara de Guy Fawkes e que é conhecido como "V". Ele a leva a um telhado para assistir a destruição do edifício Old Bailey, em Londres, que ele mesmo causou. O Fogo Nórdico rapidamente explica o incidente como uma "demolição de emergência" de um edifício estruturalmente instável, porém, logo V interrompe as transmissões da televisão estatal para assumir a responsabilidade pelo ato. Ele exorta o povo britânico a se levantar contra seu governo e encontrá-lo em um ano, no dia 5 de novembro, em frente às Casas do Parlamento, edifício que ele promete destruir nessa data. Evey ajuda V a escapar da sede da emissora de TV, mas é nocauteada no processo. [3] [4] [5] [6]


V leva Evey para seu covil, a Galeria das Sombras, onde diz que ela deve ficar escondida até o dia 5 de novembro, a Noite de Guy Fawkes, do ano seguinte. Depois de saber que V está assassinando funcionários do governo, ela foge para a casa de seu chefe, o comediante e apresentador de talk show Gordon Deitrich. Em retorno por Evey ter confiado sua segurança a ele, Deitrich revela uma coleção de materiais proibidos pelo governo, como pinturas subversivas, um alcorão antigo e fotografias homoeróticas de Robert Mapplethorpe. Deitrich, que é homossexual, explica que ele tem de esconder sua verdadeira sexualidade para manter a sua carreira na televisão. Depois que Gordon faz uma sátira do governo em seu programa de televisão, a sua casa é invadida por agentes do governo e Evey é capturada enquanto tentava escapar. Ela é presa e torturada por dias, com o objetivo de obter informações sobre o paradeiro de V; seu único consolo aparece quando ela encontra em sua cela notas escritas em um pedaço de papel higiênico por uma outra prisioneira, uma atriz chamada Valerie Page, que foi presa por ser homossexual.[3] [4] [5] [6]
Evey é comunicada de que será executada a menos que revele a localização de V, mas quando diz que prefere morrer, ela é imediatamente liberada, momento em que é revelado que sua prisão e tortura foram encenações criadas por V como um exercício para libertá-la de seus medos internos. As notas, no entanto, são reais, e foram passadas por Valerie a V anos antes, quando ele estava preso. Embora Evey inicialmente odeie V pelo o que ele fez com ela, ela percebe que é uma pessoa mais forte do que era antes da prisão. Ela deixa V com a promessa de voltar antes do dia 5 de novembro.[3] [4] [5] [6]
O inspetor Finch, chefe de polícia da Scotland Yard, procura a verdadeira identidade de V em um antigo programa de armas biológicas do governo em um centro de detenção para "desvios sociais" e dissidentes políticos em Larkhill, no condado de Wiltshire. Finch finalmente percebe que o programa, dirigido pelo então subsecretário Adam Sutler, resultou na criação do "vírus de Santa Maria" e no seu lançamento durante um ataque terrorista de falsa bandeira contra a população civil. A morte de 80 mil pessoas e o medo resultante disso permitiu que o partido Fogo Nórdico alcançasse apoio popular suficiente para ganhar as eleições seguintes, depois de silenciar toda a oposição e transformar o Reino Unido em um Estado policial totalitário.[3] [4] [5] [6]
Conforme o dia 5 de novembro se aproxima, a distribuição de milhares de máscaras de Guy Fawkes por V começa a provocar o caos no Reino Unido e a população começa a questionar o governo do Fogo Nórdico. Na véspera do dia 5, Evey visita V, que mostra a ela um trem carregado de explosivos no sistema do metrô de Londres, que está desativado, para destruir o Parlamento. Ele deixa Evey decidir se usará ou não os explosivos, acreditando ser incapaz de tomar tal decisão. V sai para falar com Creedy, o chefe da polícia secreta, fazendo um acordo com Creedy para entregar Sutler em troca de sua rendição. Quando Creedy executa Sutler no momento em que V assiste, V se recusa a se render e é baleado pelos guarda-costas de Creedy. V sobrevive, em parte graças a uma armadura escondida embaixo de sua roupa, e mata Creedy e seus homens. Mortalmente ferido, V retorna para Evey para agradecê-la e admite que está apaixonado por ela antes de morrer em seus braços.[3] [4] [5] [6]
Enquanto Evey coloca o corpo de V a bordo do trem, ela é encontrada por Finch. Depois de ter aprendido muito sobre a corrupção do regime do Fogo Nórdico, Finch permite que Evey envie o trem para o Parlamento. Centenas de milhares de londrinos, todos desarmados e vestindo a máscara de Guy Fawkes, marcham até o Parlamento para assistir à explosão. Com Sutler e Creedy mortos, ninguém é deixado para dar a ordem de fogo, os militares ficam impotentes em meio a uma rebelião civil. Acompanhado pela Abertura 1812, de Tchaikovsky, o Parlamento e o Big Ben explodem e são destruídos enquanto Evey e Finch olham. Finch então pergunta a Evey qual era a identidade de V, ao que ela responde: "Ele era Edmond Dantès. Era meu pai, minha mãe, meu irmão, meu amigo. Ele era eu, era você, era todos nós."[3] [4] [5] [6]
Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos vítima e vilão pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeiramente, esta vichyssoise de verbosidade vira mais verbose vis-a-vis uma introdução, então é minha boa honra conhecê-la e você pode me chamar de V.
– Monólogo de V ao conhecer Evey.
Da mesma forma que o romance gráfico, há repetidas referências à letra "V" e ao número cinco ao longo do filme.[22] Por exemplo, a introdução de V para Evey é um monólogo, contendo 48 palavras que começam com a letra "V" e um total de 52 letras V. Quando Evey diz a V seu nome, ele repete lentamente como "E. .. V". No nome de Evey, a letra "E" é a quinta letra do alfabeto, "V" é a quinta letra a partir do fim do alfabeto e é o numeral romano para cinco e a letra Y é a 25ª letra do alfabeto; 25, sendo 5 ao quadrado. Em latim, o nome fonético de Evey significa "saída V", o personagem V reconhece isso, sabendo que este evento começou a reação em cadeia de eventos que vai acabar em sua morte. Durante sua prisão em Larkhill, V foi preso na cela "V", como o foi Evey durante sua prisão falsa. Na explosão envolvendo o Old Bailey, os fogos de artifício formam uma configuração de um V vermelho, completado por um fogo de artifício circular, assemelhando-se, assim, não apenas ao V, mas ao logotipo de V for Vendetta. É revelado que a frase favorita de V é "Pelo poder da verdade, eu, enquanto vivo, conquistei o universo", uma tradução da frase latina: "Vi veri veniversum vivus vici". ("Vniversum" é escrito com um U, mas em latim antigo, a letra "U" era escrita como um "V"). Em uma dança com Evey, a canção que V escolhe é o número cinco na sua jukebox. Na verdade, todas as músicas são canção número cinco. Quando V confronta Creedy em sua estufa, ele toca a Sinfonia n.º 5, de Ludwig van Beethoven, cujas notas de abertura tem um padrão rítmico que se assemelha a letra "V" em código Morse (•••–).[23] [24]
O próprio título do filme é uma referência ao gesto "V for Victory".[25] Quando V espera a noite cair, ele arranja um padrão complexo de dominós pretos e vermelhos, que forma o logotipo V. Na sequência, durante a vista dos vagões de trem, os trilhos formam a letra V. Em uma cena em um viaduto de Londres, perto do final do filme, o Big Ben é mostrado, com o ponteiro das horas apontando para 11 horas e o ponteiro dos minutos em 1, formando um "V". Quando o tempo é lido, ele mostra 11:05, outra referência 11-5, ou 5 de novembro. Na batalha com Creedy e seus homens na Estação Victoria, ele usa cinco de seus seis punhais e forma um "V" com os seus punhais pouco antes de lançá-los. Quando V lança dois de seus punhais para os homens em cada lado de Creedy, os punhais formam uma forma de "V" cinco vezes ao girar pelo ar. Depois que V mata seus homens, Creedy atira cinco vezes contra V. Depois da batalha, quando V é mortalmente ferido, ele deixa uma assinatura "V" em seu próprio sangue. A destruição do Parlamento do Reino Unido resulta em fogos de artifício que formam a letra "V", que é também um invertido A no Círculo, um símbolo comumente usado pelos anarquistas.[26]
Medo moderno do totalitarismo
Com o intuito de modernizar o filme, os cineastas acrescentaram referências para tópicos relevantes para um público moderno de 2006. De acordo com o Los Angeles Times, "com uma riqueza de novos paralelos com a vida real nas áreas de vigilância do governo, tortura, medo e manipulação da mídia, isso sem mencionar a corrupção corporativa e a hipocrisia religiosa, você não pode realmente culpar os cineastas por terem feito referência aos eventos atuais." Há também referências a uma pandemia de gripe aviária, além do uso generalizado da identificação biométrica e da coleta e análise de sinais de comunicação por parte do regime.[21]
Muitos críticos de cinema, comentaristas políticos e outros membros dos meios de comunicação também observaram inúmeras referências do filme aos acontecimentos que envolveram o então presidente George W. Bush, dos Estados Unidos. Estes incluem os "sacos pretos", usados pelos prisioneiros em Larkhill, uma referência aos sacos pretos usados ​​pelos prisioneiros na prisão de Abu Ghraib, no Iraque e em Prisão de Guantánamo, em Cuba, embora rascunhos do roteiro pré-The Matrix também contenha esta referência.[27] [28] No filme, a cidade de Londres está sob "código amarelo", um alerta de toque de recolher semelhante ao código de cores do Homeland Security Advisory System, do governo dos Estados Unidos.[29] Um dos itens proibidos no porão secreto de Gordon é um cartaz de protesto com a bandeira mista dos Estados Unidos e do Reino Unido com uma suástica e o título "Coalizão da Boa Vontade, ao Poder", que combina referências à "Coalizão da Boa Vontade", na Guerra do Iraque, com o conceito de Friedrich Nietzsche de vontade de poder.[30] Assim como há o uso do termo "rendição" no filme, em referência à forma como o regime elimina os indesejáveis ​​da sociedade.[31]
"Nós sentimos que os quadrinhos eram muito prescientes de como o clima político estava naquele momento. Ele realmente mostrou o que pode acontecer quando a sociedade é governada pelo governo, ao invés do governo ser usado como uma voz do povo. Eu não acho que é um grande salto dizer que coisas assim podem acontecer quando os líderes param de ouvir as pessoas."
—James McTeigue, Diretor[8]
"O povo não deve temer seu Estado. O Estado deve temer seu povo."
Frase do personagem V
Existe ainda uma breve cena (durante o flashback de Valerie) que contém cenas da vida real de uma manifestação anti-guerra do Iraque, com a menção do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Finalmente, o filme contém referências como a "guerra da América" ​​e "a guerra na América começou", além de cenas reais da guerra do Iraque. O filme também faz uma breve referência às guerras no Curdistão, Síria e Sudão.[32]
Apesar das referências específicas aos Estados Unidos, os produtores sempre se referem ao filme como uma pequena adição ao conjunto de questões muito mais amplas que o governo norte-americano.[12] Quando James McTeigue foi perguntado se o BTN foi inspirado na Fox News Channel, McTeigue respondeu: "Sim. Mas não apenas na Fox. Todo mundo é cúmplice neste tipo de coisa. Ele poderia muito bem ser a Sky News da Grã-Bretanha, também uma parte da News Corp."[12]
Diferenças entre o filme e os quadrinhos
A história do filme foi adaptada do romance gráfico V for Vendetta, de Alan Moore, que foi publicado originalmente entre 1982 e 1985 na antologia britânica dos quadrinhos Warrior e depois reeditado e concluído pela DC Comics. Os quadrinhos de Moore foram posteriormente compilados num romance gráfico e publicados novamente nos Estados Unidos sob o selo Vertigo da DC e no Reino Unido pela Titan Books.[62]
Existem várias diferenças fundamentais entre o filme e o material original. Por exemplo, os quadrinhos se passam na década de 1990, enquanto o filme se passa em algum momento entre 2028 e 2038: a história original de Alan Moore foi criada como uma resposta ao thatcherismo britânico no início dos anos 80 e foi definido como um conflito entre um Estado fascista e o anarquismo, enquanto a história do filme foi alterada pelos irmãos Wachowski para caber no contexto político moderno. Alan Moore, no entanto, afirmou que ao fazê-lo, a história se transformou em um conflito norte-americano centrado entre o liberalismo e o neoconservadorismo e abandonou os temas anarco-fascistas da história original. Moore afirma: "Não houve uma menção a anarquia, pelo tanto que eu pude ver. O fascismo tinha sido completamente debilitado. Quer dizer, eu acho que todas as referências à pureza racial foram retiradas, ao passo que, na verdade, os fascistas são muito relevantes em pureza racial." Além disso, na história original, Moore tentou manter a ambiguidade moral e não retratou os fascistas como caricaturas, mas como personagens realistas, arredondados. As significativas limitações de tempo de um filme, fizeram com que a história omitisse ou agilizasse alguns dos personagens, detalhes e enredos da história original. No romance gráfico original, os fascistas são eleitos legalmente e mantidos no poder pela apatia geral da população, enquanto que o filme introduz o "vírus de Santa Maria", uma arma biológica projetada e lançada pelo partido Fogo Nórdico como um meio de, clandestinamente, tomar o controle do seu próprio país.[8]
Muitos dos personagens do romance gráfico passaram por mudanças significativas na adaptação cinematográfica. V é caracterizado no filme como um romântico combatente da liberdade que demonstra preocupação com a perda de vidas inocentes.[63] Nos quadrinhos, no entanto, ele é retratado como uma pessoa cruel, disposta a matar qualquer um que fique em seu caminho. A transformação de Evey Hammond como a protegida de V também é muito mais drástica no romance do que no filme. No início do filme, ela já é uma mulher confiante, com uma pitada de rebeldia; nos quadrinhos ela começa como uma jovem desesperada e insegura que foi forçada à prostituição. A relação de V e Evey, embora não seja tão óbvia nos quadrinhos, termina no filme com promessas de amor. No final do romance gráfico, ela não só realiza os planos de V, assim como ela faz no filme, como também claramente assume a identidade dele.[9] No filme, o inspetor Finch simpatiza com V, mas no romance gráfico, ele está determinado a pará-lo, ao ponto de tomar LSD para conseguir alcançar o estado de espírito de um criminoso. Gordon, um personagem muito menor em ambas as adaptações, também é drasticamente alterado. No romance, Gordon é um pequeno criminoso que leva Evey em sua casa depois que V a abandona na rua. Os dois compartilham um breve romance antes de Gordon ser morto por uma gangue escocesa. No filme, no entanto, Gordon é um colega de trabalho bem-educado de Evey, que posteriormente revela-se homossexual. Ele é morto pelos Homens-Dedo depois de tornar seu programa de TV uma ferramenta de paródia política e é cobrado publicamente por manter um antigo exemplar do alcorão em sua casa.[9]
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Fonte: Wilipédia

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